Discografia

Deserto (CD, 2017)

1- The Return Of The King
2- The Ballad Of The White Horse
3- Queen In Yellow
4- Sodom
5- She
6- Devil Blows The Desert Winds

Informações

A primeira música, “The Return of the King” é uma peça instrumental que inicia o CD fazendo uma vinculação entre o grande patrono do Metal Épico, J.R.R. Tolkien, e a última música de nosso álbum, que trata de um Rei um pouco mais próximo de nossa cultura que o grande Aragorn.

A segunda música, “The Ballad of the White Horse”, conta a história da vitória do Rei Alfredo de Wessex sobre os dinamarqueses na batalha de Ethandune, usando das palavras do grande literato britânico G. K. Chesterton, que compôs o poema homônimo que usamos como letra. Um dos pontos altos do álbum, o tema é familiar para aqueles que acompanham a série “Vikings”, do History Channel, porque Alfredo era filho de Judite, e que, na série, se “tornou” filho de Aethelstan, o monge.
Para quem quiser ir se inteirar sobre o poema, que inspirou o próprio Tolkien: http://en.wikipedia.org/wiki/The_Ballad_of_the_White_Horse
Para quem quiser ler o poema: http://www.gutenberg.org/ebooks/1719

A terceira música, “Queen in Yellow”, tem duas fortes influências na letra: “The Lady Wore Black”, dos mestres do Queensrÿche, e o livro “O Rei de Amarelo”, do escritor americano Robert W. Chambers, um dos pais do Terror Cósmico, gênero no qual foi consagrado H. P. Lovecraft, quem em seus mythos usa da criação de Chambers.
Para quem quiser saber mais: http://en.wikipedia.org/wiki/The_King_in_Yellow

A quarta música, “Sodom”, é, como pode se presumir, sobre a história presente no Gênesis acerca do Julgamento Divino de Sodoma e a fuga de Lot e de sua família da cidade condenada.
Para quem nunca tiver ouvido falar da história: http://en.wikipedia.org/wiki/Sodom_and_Gomorrah

A quinta música, “She”, é baseada no livro “Ela”, de H. Rider Haggard, que ficou celebrado pelo seu personagem Allan Quartermain, incluída na Liga Extraordinária de Alan Moore, e pelas Minas do Rei Salomão. Neste livro, que é um dos mais vendidos de todos os tempos, o romancista conta a história de uma feiticeira egípcia imortal que governa um reino perdido nas florestas da África e que, ao capturar exploradores europeus, reconhece em um deles a reencarnaação de seu amado.
Para os curiosos: http://en.wikipedia.org/wiki/She:_A_History_of_Adventure
Para os mais curiosos ainda: http://www.gutenberg.org/ebooks/3155

A sexta e última música do CD, “Devil blows the Desert Winds”, tem um tema que reflete a angústia e a esperança de nosso povo através dos tempos, tratando de um fato pontual e que, ao mesmo tempo, se repete todos os dias, nunca em tamanha magnitude, no entanto. Ao trabalharmos a Guerra de Canudos neste épico de vinte e seis minutos, tivemos oportunidade para refletir acerca da opressão que o infame governo deste glorioso país impõe sobre nosso povo. Usando de trechos dos clássicos “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e “Mensagem”, de Fernando Pessoa, nós pudemos experimentar a fortaleza que os bravos quatro últimos defensores de Canudos extraíram de sua fé, refletida no Sebastianismo destacado da pregação de Antônio Conselheiro, para combater um sistema que consideravam injusto e malévolo. Esperamos que esta música seja para vocês o que foi para nós: um fim, e um começo.  Quem quiser conhecer mais sobre Canudos, há um filme de excelente qualidade, estrelando José Wilker (que pode ser achado aqui: https://www.youtube.com/watch?v=P4OYhj7Io0E). Para quem quiser aprofundar, o livro do Euclides da Cunha (que é o grande livro sobre o tema – além de ser um dos clássicos da literatura nacional) já caiu em domínio público e pode ser achado neste link: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action&co_obra=2163
Quem quiser se informar um pouco mais acerca do Sebastianismo (e sobre nosso Aragorn, que retornará um dia do deserto): http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebastianismo
E sobre o livro do Fernando Pessoa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mensagem_(livro)


We’ve Lost You: Sepultura: Third World Domination Tribute (Single, 2017)



Devil Blows The Desert Winds (Single, 2017)

1- Devil Blows the Desert Winds (short version)
2- Devil Blows the Desert Winds (Sebastianist version)

Lançamento: 3 de novembro de 2017

“Devil Blows the Desert Winds” tem um tema que reflete a angústia e a esperança do nosso povo através dos tempos, no caso de um fato pontual, que, ao mesmo tempo que é pontual, se repete todos os dias, nunca na magnitude da história desta música contada, no entanto. Nosso trabalho sobre a Guerra de Canudos nesse épico de vinte e seis minutos, tivemos a oportunidade de refletir sobre a opressão que o governo infame deste glorioso país impõe ao nosso povo. Usando trechos do clássico “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e “Mensagem”, de Fernando Pessoa, poderíamos experimentar a fortaleza que os bravos quatro últimos defensores de Canudos extraíram de sua fé, refletida no sebastianismo presente em Antonio Conselheiro. pregando, para lutar contra um sistema que eles consideravam injusto e malévolo. Esperamos que esta música seja para você o que foi para nós: um fim e um começo.

Quem quiser saber mais sobre Canudos, há um excelente filme, estrelado por José Wilker (que pode ser encontrado aqui: www.youtube.com/watch?v=P4OYhj7Io0E). Para aqueles que querem aprofundar o assunto, eis o livro de Euclides da Cunha (que é o Grande Livro sobre o assunto – além de ser um dos clássicos da literatura brasileira) que caiu em domínio público: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000091.pdf

Quem quer aprender um pouco mais sobre o sebastianismo (e sobre o nosso Aragorn, que voltará um dia do deserto): https://pt.wikipedia.org/wiki/Sebastianismo
E no livro de Fernando Pessoa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mensagem_(livro)


Hotel California (Single, 2017)


(single com uma única música, com o mesmo nome)

Lançamento: 13 de outubro de 2017

No processo de composição do Deserto, decidimos lançar nossa primeira cover oficial, mas tivemos um problema em decidir uma música. Deserto, como você sabe, significa deserto, mas também significa o exterior, o deserto, onde moram os demônios. Refletindo sobre isso, e com muita introspecção, Tadeu veio com a proposta de gravar o Hotel California, uma canção sobre desertos e demônios. Decidimos que nos concentraríamos no significado (não tão) oculto da música, e tentamos nivelar a música com as letras. Guilherme, Henrique e Tadeu estavam encarregados do trabalho, um aperitivo para o então álbum Deserto.


Moritor pro Libertate (Single, 2017)

1- Moritor pro Libertate

(single com uma única música, com o mesmo nome)

Lançamento: 21 de abril de 2017.

Esta música, inicialmente escrita para Ankhalimah, foi responsável pelo início de um projeto entre Guilherme Klausner e Pedro Drumond.

Ankhalimah tinha acabado de perder todos os seus membros, pela milésima vez, e estava no processo de escrever uma música para um projeto de ópera de metal chamado In Cineris, que nunca viu a luz do dia. O projeto foi centrado na história da Inconfidência Mineira, uma revolução que começou na capitania de Minas Gerais, parte da colônia portuguesa do Brasil. Muitas pessoas participaram do movimento, que fracassou, incluindo o famoso poeta arcádico Tomás Antônio Gonzaga, responsável por escrever muitos poemas sob o pseudônimo Dirceu. Guilherme que chamado Pedro Drumond, um amigo com quem ele sempre quis trabalhar, para que Ankhalimah cumprisse suas promessas. O trabalho correu tão bem que eles fundaram uma nova banda, Neon Black.

A Inconfidência Mineira inspirou muitas outras manifestações artísticas ao longo da história do Brasil, que alcançou sua independência de Portugal em 1822. Citam-se o Romanceiro da Inconfidência, uma das principais obras poéticas da Cecília Meirelles, para os interessados ​​nesse tipo de coisa. No entanto, uma figura era alta acima de tudo. Como o enredo falhou, os conspiradores ou fugiram ou compraram o caminho para fora das punições. Mas não Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (dentista – que era uma das profissões que exerceu). Enfrentou o julgamento, foi condenado, enforcado e abatido, as peças do seu corpo colocadas por toda a colónia para mostrar o que aconteceu com aqueles que se levantaram contra a coroa portuguesa. Quando o Brasil se tornou um país, a primeira forma de governo adotada foi uma monarquia liderada por uma linhagem derivada dos Braganças, que governavam Portugal e eram responsáveis ​​pela execução de Tiradentes. Os dois imperadores que o Brasil tinha, Pedro I e Pedro II, fizeram um bom trabalho garantindo nossa soberania, mas fizeram escolhas que enfureceram a elite escrava (por exemplo, a libertação progressiva dos escravos, com a liberdade finalmente sendo concedida). em 1888), eles perderam seu trono – em 1889.

A república, carente de heróis, buscou em Tiradentes um representante para o novo regime. Pintado como uma figura de Cristo, sua estátua fica em frente ao antigo prédio do parlamento na antiga capital, Rio de Janeiro.

Hoje celebramos o dia da sua morte, da sua execução. O governo republicano, como os governos português e imperial anterior, mataria muitos outros combatentes da liberdade. Estamos bem conscientes de que ele foi falho, que o movimento foi falho, que foi muito inspirado pela Revolução Francesa. No entanto, às vezes devemos olhar para aqueles homens e apenas pensar, além de suas opiniões, suas falhas, sobre sua coragem de defender suas idéias.


The Ballad Of The White Horse (Single, 2017)

Primeiro single de “Deserto”.

A música “The Ballad of the White Horse” é composta por extratos de um poema de GK Chesterton sobre as façanhas idealizadas do rei saxão Alfredo, o Grande, publicado em 1911. Escrito em forma de balada, o trabalho foi descrito como um dos últimos grandes poemas épicos tradicionais já escritos em inglês. O poema narra como Alfred foi capaz de derrotar os dinamarqueses invasores na Batalha de Ethandun sob os auspícios de Deus trabalhando através da agência da Virgem Maria. Além de ser uma narração das realizações militares e políticas de Alfredo, também é considerada uma alegoria católica. Chesterton incorpora uma quantidade significativa de filosofia na estrutura básica da história.

O poema é conhecido por sua influência nas obras de outros escritores ingleses, nomeadamente J. R. R. Tolkien e C. S. Lewis. Também foi considerado um grande poema inspirador para os soldados que lutaram nas trincheiras durante a primeira guerra mundial.

A história do poema é um tema muito comum na ficção inglesa, retratado no romance histórico “O Último Reino” e na série de TV “Vikings”. Em suas últimas palavras, Chesterton nos adverte sobre o perigo trazido pelas chamadas “novas idéias” do século XIX, como comunismo, evolucionismo, utilitarismo e outras. Para combater essas doutrinas, ele surgiu com um sistema político-econômico que seria não destrutivo dos modos tradicionais de vida das pessoas pobres, o Distributismo, que tinha como meta a promoção da maior propagação possível de pequenas propriedades / meios de produção como forma de fortalecer o pequeno empreendedor, um sistema que, acreditava ele, era natural para a sociedade e que era difamado pela ganância do grande produtor, apoiado pelo governo.

Em grande parte esquecido pelas massas, seus escritos ainda inspiram uma minoria de lutadores intelectualizados da liberdade em todo o mundo, lutando contra a concentração contínua de propriedade nas mãos dos ricos e contra o grande governo que os apóia!
Espero que todos gostem!

Para os interessados ​​em Alfredo, o Grande: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_de_Wessex
Para os interessados ​​em Chesterton: https://pt.wikipedia.org/wiki/G._K._Chesterton


In Stahlgewittern (Single, 2014)

(single com uma única música, com o mesmo nome)

Lançamento: 25 de dezembro de 2014

Este é o primeiro single do nosso segundo álbum (embora ainda não tenhamos lançado o primeiro álbum hahaha), lembrando a Trégua de Natal, exatamente cem anos depois de ter acontecido. As letras são extratos do livro “In Stahlgewittern”, do autor alemão Ernst Jünger. Que nós, pela recordação deste gigantesco desastre na história da humanidade, construamos um mundo de paz, no espírito desta herança comum que celebramos hoje!

Uma palavra do cantor:

Hoje, o Natal, está à altura da difícil tarefa de recordar um dos momentos mais tristes da história da humanidade. Não porque nós somos uma banda de metal, de qualquer forma querendo desrespeitar esta data de esperança para milhares de cristãos e seguidores de outras religiões que prestam homenagem a este dia, ou mesmo aqueles que não têm religião, mas aproveitam a data para celebrar com seus entes queridos. Nós escolhemos lançar nosso single “In Stahlgewittern” hoje por uma razão muito específica.

Como muitos podem perceber ao ouvir a música, “In Stahlgewittern” é um tributo muito bruto ao livro do escritor alemão Ernst Jünger, que iniciou sua carreira com este trabalho, Storm of Steel, descrevendo sua experiência na Frente Ocidental. Ernst Jünger foi considerado polêmico por muitos críticos por apresentar ao público um livro de guerra que não foca nas críticas aos eventos ocorridos entre 1914-18, mas retrata a guerra da mesma forma que a música procura retratar o livro: cru e selvagem, como era.

Ernst Jünger concentra seu livro no lado Sublime da guerra, a guerra como uma experiência estética, pela natureza gráfica de suas descrições do campo de batalha, e como uma experiência espiritual e ética, refrescando o caráter e uma expiação dos pecados pelo mundo. a superação dos limites da humanidade, a identificação do homem em seu estado mais primitivo com o ethos guerreiro, valorizado na cultura militarista prussiana em que o autor nasceu.

Após o lançamento do livro, ainda sob a República de Weimar, Ernst Jünger lançou outro livro, Auf den Marmorklippen, que relata a destruição de uma sociedade tradicional sob a batuta de um líder personalista e coletivista, que foi rapidamente identificado com Adolf Hitler, que veio oferecer ao autor uma cadeira no Reichstag, apesar das fortes críticas dirigidas a ele pelo autor, oferta que foi recusada.

Ernst Jünger identificou-se politicamente com um grupo de escritores, jornalistas, políticos e advogados que se identificaram sob o termo genérico dos Conservadores Revolucionários. Este grupo apoiou a rejeição da República de Weimar e o apoio ao caído Segundo Reich, o Império Alemão dos Hohenzollerns, embora alguns tenham ido mais longe e procurado na política do Primeiro Reich, o Sacro Império Romano medieval, o apoio à sua política posições. Deste grupo, muitos se separaram para apoiar o Partido Nacional Socialista quando ascendeu ao poder. Ernst Jünger, como vimos, não era um deles.

A insatisfação dos membros desse grupo pode ser explicada pelas condições que levaram à guerra em si, especialmente o Sonderweg, a “terceira via” perseguida pela Alemanha, ou pelo menos a política imperial perpetrada nas mentes dos alemães e germanófilos durante a guerra. século dezenove, repudiando as dificuldades da democracia ocidental e, ao mesmo tempo, o czarismo oriental. No entanto, os Revolucionários Conservadores, muitos ainda mantinham políticas reminiscentes distintamente associadas ao Sonderweg como políticas estatais adequadas.

Todo esse fenômeno se encaixa no conceito das Novas Idéias que dominaram o século XIX, o que desestabilizou o desenvolvimento de uma sociedade que vinha progredindo e reformando (se é que existia) desde os primórdios do cristianismo. Aqui podemos encaixar os conceitos que geralmente são chamados de “Idade Média Longa”, popularizados pelo falecido medievalista Jacques Le Goff (resquesciat in pacem) e “Longo Século XIX”, o historiador de renome internacional Eric Hobsbawm, também falecido (RIP) , ambos conectados através de uma estrutura hegeliana para ver a história como um processo dialético, ou seja, algo como ver as contradições do primeiro conceito abordado no segundo, que, por sua vez, não conseguiu resolver suas contradições hoje, começando a tragédia do século XX em 1914 banho de sangue.

No entanto, hoje, no Natal, cem anos atrás, os soldados de ambos os lados da Terra de Ninguém, embora fustigados por doutrinas que, então, e até hoje, de um modo apenas mais refinado, pregavam a desumanização do ser humano, lembraram que 1914 anos atrás, na época, um menino nasceu em Belém, trazendo toda a onipotência de Deus em um rosto amoroso para Seus filhos, pregando perdão e amor ao próximo. E então, lembrando de algo que o homem do século 19 aparentemente havia esquecido, mas estava tão presente na vida do homem da última grande era, a Longa Idade Média, os soldados largaram suas armas e cruzaram a terra de ninguém para trocar presentes. e lembre-se da data em que todos os seres humanos são, mais do que todos os dias do ano, filhos do mesmo Pai e irmãos, entre si e do Deus Encarnado.

P.S .: Trieb não está comprometida com qualquer tipo de evangelização, respeitando igualmente todas as religiões como uma manifestação do espírito humano e da fé de cada um de seus membros na Salvação.


May Dead Dreamers Become Living  Nightmares (EP, 2014)

Lançamento: 13 de dezembro de 2014

1. Burnt Paradise
2. Darkened Path
3. In Cold Blood
4. Expectations
5. Oneiromancer

Nosso primeiro E.P ..

Existem algumas notas introdutórias que podem ser escritas para descrevê-lo. Nós estávamos um pouco perdidos durante a produção deste álbum, pois não sabíamos como seríamos como uma banda, no sentido de que não tínhamos um “plano”. Nós estamos apenas conhecendo uns aos outros e os resultados deste processo se tornaram “May Dead Dreamers Become Living Living Nightmares”.

A primeira música, Burnt Paradise, retrata o sentimento atemporal que possui aqueles que buscam vingança, talvez um pouco influenciados por coisas como “Carrie” e outras histórias de bullying da escola. Começa com uma passagem bem conhecida da Bíblia, Eclesiastes 3, que não apenas abre a canção, mas também toda a E.P.

A segunda música, Darkened Path, é simplesmente sobre um menino que foi possuído e silenciosamente assassinou seus amigos e familiares enquanto brincava como buscador em um jogo de esconde-esconde.

A terceira música, In Cold Blood, é sobre o assassinato da família Clutter, no Arkansas, e é vagamente baseada na descrição psicológica de um dos assassinos, Perry Smith, como é exibido no romance homônimo escrito por Truman Capote.

A quarta música, Expectations, reflete a ansiedade de um jovem casal que espera ter sucesso em seu relacionamento, apesar de ter dúvidas sobre seus alicerces.

A quinta canção, Oneiromancer, é um relato imaginativo do encontro entre o herói Ulysses / Odysseus e uma feiticeira grega que prediz seus sucessos na Guerra de Tróia, mas também a agonia de seu atraso no retorno ao seu trono em Ithaca. É a coroação da filosofia de Nietzsche que permeia todo o E.P.


TOP